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quinta-feira, 29 de abril de 2010

This Left Feels Right

Costumo ver Directo ao Assunto, programa da RTP N. Fez ontem um ano de transmissão e continuo com a mesma dúvida: de que partido é o Emídio Rangel? Uma coisa eu sei: do PS não é certamente!

"Me and my old lady"

Hoje começa a 80ª edição da Feira do Livro de Lisboa e termina a 16 de Maio. Será que encontrarei a senhora da editora Guimarães? Espero bem que sim!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O Especial, pá!

A seguir a mim, o Mourinho é o MÁIÓR!

Classificados

Procura-se jovem do sexo feminino com enormes seios que saiba cozinhar e faça óptimas massagens. Motivos: como a minha mãe tem chegado tarde e eu não tenho pachorra para fazer comida (além de que isso não é tarefa masculina!) e quero ver os jogos da bola a horas, estou farto de ir ultimamente à churrasqueira buscar frango, o que faz mal à saúde e à carteira. E preciso de massagens, visto a semana estar a ser do camandro. Não pago nada.

terça-feira, 27 de abril de 2010

"All I have to do is drea-ea-ea-ea-eam, dream, dream, dream"

Nota mental: passar a deitar-me cedo para não me acontecer o mesmo de ontem e de outros dias, ou seja, ir para a cama às tantas, acender a televisão e estar a dar um filme com badalhoquices (gajos a beijarem-se) num dos quatro canais. O filme era o E a Tua Mãe Também (Y Tu Mamá También). Vá lá que no outro dia, na sexta, também na RTP 1, tive uma agradável surpresa: cenas lésbicas e gajas nuas no filme Showgirls (Showgirls). Pena é que isto aconteça muito menos vezes. De qualquer forma, já diziam os antigos, e com muita razão, o seguinte: deitar cedo e cedo erguer, bichices à noite não vais ver.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

"Tonight I´m a rock´n´roll star!"

Quem me conhece sabe que não tenho o hábito de dizer asneiras (asneiras no sentido de palavrões, não me refiro a disparates, coisa que, diga-se, não faço. Prova disso é este espaço de excelência!), mas hoje quero dizer o seguinte: SOU O MÁIÓR, FODA-SE! Daqui a cinco minutos, à meia-noite e um segundo, posso ser novamente uma besta, mas hoje sou mesmo o máiór!

domingo, 25 de abril de 2010

"When something hit me somewhere right between the eyes"

Hoje foram-me ao olho e não me pagaram. Maldito mosquito! Estou a ver que tenho de passar a andar nesta época e no Verão com o MEC.

"Loucas, loucas, loucas andam as galinhas" (E não só!)

Li esta semana que Evo Morales, presidente da Bolívia, disse que o consumo de frango de aviário, por ser engordado com hormonas femininas, pode ser a causa para a homossexualidade e para a falta de cabelo. E o que tinha feito aqui o Mangas uns dias antes de saber da existência desta notícia? Sete dias, quatro frangos no bucho. Epá, calvo ainda vá que não vá, agora roto?! Estou aqui, estou a escrever lamechices e a falar finiiiiiiiiiiinho. Ai, filhas!

"Freedom"

Qual a melhor forma de comemorar o 25 de Abril? Nas compras, claro. Enquanto os meus pais desfilavam na Avenida da Liberdade, eu estava no Colombo a esbanjar dinheiro. Não há nada que me dê mais prazer do que irritar esquerdalhos. No próximo sábado, 1 de Maio, vou novamente às compras. Sou capaz de passar depois no sítio das comemorações com os meus sacos da Emporio Armani para irritar os comunas.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

C

Dizem que o tempo cura tudo. E que um amor é esquecido por outro amor. Não sei. Tenho dificuldade em desligar-me do que acontece na minha vida. Porque ninguém substitui ninguém. E porque as pessoas e os momentos não devem ser ignorados. Quando acabei o ensino básico, fui para uma nova escola. Não foi fácil. Deixara para trás um amor que dificilmente se concretizaria e, acima de tudo, amigos. Cada um seguiria o seu caminho. É curioso que só damos importância ao que temos quando deixamos de ter. Quantos de nós, em mais novos, não queremos descobrir o mundo, romper com tudo o que nos rodeia? Eu já. Mas mais tarde, uns meses mais tarde, veria que tudo o que precisava tinha estado ali do sétimo ao nono. E custou-me a aceitar essa mudança durante muito tempo. Não foi até há muito tempo. Um novo mundo vinha aí. Invejas. Intrigas. Competição feroz. Miúdos a quererem ser homens. Miúdos parvos. Muito parvos. Um mundo que não era o meu. E ainda não é. Em 98, na segunda metade do décimo ano, conheceria a C. À distância, claro. Sempre à distância. Dois olhares que se cruzavam e falavam de amor. O meu falava. A C não sabe, mas ela foi muito importante para mim. Foi ela que me deu alguma estabilidade. Foi por ela que fiquei naquela escola. Uma escola que nem campo de futebol tinha. Era por e para ela que eu escrevia. Foi o período em que mais escrevi na minha vida. Costumo decorar datas, embora raramente saiba o dia em que me encontro. Anteontem, ao receber uma mensagem de correio electrónico, soube que hoje, 23 de Abril, é o Dia Mundial do Livro. E então lembrei-me que hoje é o dia de aniversário da C. Esta foi uma das músicas que mais ouvi nesse ano. Chama-se "Truly, Madly, Deeply", dos Savage Garden, e é retirada do álbum homónimo da banda. Um bom álbum! Onde quer que estejas, obrigado por tudo e parabéns! Bom fim-de-semana!



Verse 1

I'll be your dream
I'll be your wish
I'll be your fantasy.
I'll be your hope
I'll be your love
Be everything that you need.
I love you more with every breath
Truly madly deeply do..
I will be strong, I will be faithful
'Cos I'm counting on a new beginning.
A reason for living.
A deeper meaning.

Chorus

I want to stand with you on a mountain.
I want to bathe with you in the sea.
I want to lay like this forever.
Until the sky falls down on me...

Verse 2

And when the stars are shining brightly
In the velvet sky,
I'll make a wish
Send it to heaven
Then make you want to cry..
The tears of joy
For all the pleasure and the certainty.
That we're surrounded
By the comfort and protection of..
The highest power.
In lonely hours.
The tears devour you..
I want to stand with you on a mountain,
I want to bathe with you in the sea.
I want to lay like this forever,
Until the sky falls down on me...

Bridge

Oh can't you see it baby?
You don't have to close your eyes
'Cos it's standing right before you.
All that you need will surely come...

I'll be your dream
I'll be your wish
I'll be your fantasy.
I'll be your hope
I'll be your love
Be everything that you need.
I'll love you more with every breath
Truly madly deeply do...

Chorus

quinta-feira, 22 de abril de 2010

"Don´t worry, be happy!"

21:15. Os mercados acabam de fechar. Se dúvidas existiam, eu esclareço: sou mesmo uma besta! (Acho que já não dizia isto a mim mesmo há dois segundos.) Não ganhei o que planeara nestes dois dias (Burro! Burro! Burro!), mas também não perdi. A vida continua. Tenho uma casa com bidé e um pacote de batatas Ti-ti à espera de ser devorado, o que posso pedir mais?! Estou feliz! Apesar de tudo, feliz! Ainda uma besta, sim, mas feliz! Amanhã é outro dia. Boa noite, motherfuckers!

"Non! Rien de rien..." II

Para os que têm mandado boquinhas desde ontem, quero ver-vos a ver um filme francês. Eu tenho a impressão que até num filme pornográfico francês vocês adormeceriam. Raios partam os franciús mais a sua língua! É tão amaricada que até dá sono!

Comunicado II

Confirma-se! Sou uma verdadeira besta! Já pareço as mulheres: penso numa coisa e faço o oposto. E depois lixo-me à grande! Mas mesmo à grande! Ontem e hoje, o mesmo erro estúpido. Elas não se lixam porque tudo lhes é perdoado! Dá-se-lhes um desconto, coitadas! A continuar a fazer erros destes, quero ver como arranjo dinheiro este mês para alimentar os meus cinco filhos. Vai ser bonito, vai! Vai, vai! Bem, um não vai comer. É meu enteado, o pai que trate dele! Estou bem tramado! Estou, estou!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

"Non! Rien de rien..."

Hoje adormeci a ver um filme francês. E era uma comédia. Imaginem se não fosse.

Comunicado

Comunicado aos leitores: Sou uma besta! Uma verdadeira besta! (E é isto! Não que vocês não soubessem, bem sei, mas quis dizer na primeira pessoa.)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Sintonia do amor II

À pala dessa música, isso é que deve ter sido facturar, hein? Ninguém?! O quê?!?! Não facturaste ninguém?!?! Nem uma das contínuas?!?! Como é possível?!?! És uma nódoa!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sintonia do amor

Ontem à noite, ao mudar de canais, vi que estava a dar na SIC o filme Quatro Casamentos e um Funeral (Four Weddings and a Funeral) e lembrei-me de uma canção que faz parte da sua banda sonora. Por momentos, recuei ao ano lectivo de 1996/7, estava eu no nono ano e a minha turma era a responsável pela rádio da escola. Esta música foi uma das que passámos mais vezes. Chama-se "Love Is All Around" e é cantada pelos Wet Wet Wet, que fizeram uma bela versão da música cantada pela banda The Troggs.



I feel it in my fingers
I feel it in my toes
Love is all around me
And so the feeling grows

It's written on the wind
It's everywhere I go (oh yes, it is)
So if you really love me
Come on and let it show

You know I love you, I always will
My mind's made up by the way that I feel
There's no beginning, there'll be no end
'Cause on my love you can depend

I see your face before me
As I lay on my bed
I cannot get to thinking
Of all the things you said (oh yes, I did)
You gave your promise to me and I gave mine to you
I need someone beside me in everything I do (oh yes, I do)

You know I love you, I always will
My mind's made up by the way that I feel
There's no beginning, there'll be no end
'Cause on my love you can depend

I got to keep it moving
Oh, it's written in the wind
Oh, everywhere I go
So if you really love me (love me, love me)

Come on and let it show
Come on and let it show
Come on and let it
Come on and let it (come and let it show, baby)
Come on, come on, come on, let it show, baby
Come on and let it show
Come on and let it show, baby
Come on and let it show

SALIGIA

Acabo de ver o Banderas a ser beijado por um homem no filme Pecado Original (Original Sin). Que badalhoquice! Como conseguirei eu dormir esta noite?! Como se não bastasse a outra vez, com o Colin Farrell, agora esta?!?!

"Put on your red shoes and dance the blues" III (e última parte)

Só vi metade do Achas que sabes dançar? hoje. Os gajos que vão lá dançar não são larilas, não!?!?! Tá bem, tá! Além de rabichos, burros. "Sou o xxx e tenho vinte e um ano." Haviam de serem, perdão, ser meus filhos, haviam!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Pérola vermelha

Em meados de 2008 descobri Golden Era, o álbum de estreia de Rita Redshoes (nome artístico de Rita Pereira). Ouvi as três primeiras faixas e fiquei-me pela faixa seguinte durante muito tempo. O tempo em que não pudera ouvir música enquanto estivera doente foi gasto nesta canção. E bem gasto! Nunca é demais dizer que é sempre bem gasto quando se ouve música! Letra simples, música igualmente simples, boa voz. Como qualquer boa música, podemos ouvi-la várias vezes e não nos fartamos. Esta música foi a minha companhia esta tarde. Chama-se "Choose Love". Bom fim-de-semana!



I choose to hide
But I look for you all the time
I choose to run
But I'm begging for you to come
I wanna break
But I know that you can take
I stay a while
To be sure that you're by my side
Oh, oh

Don't look at me, just look inside
'Cause I can go through
Tell me, are you going tired
Of what I don't do?
I wanna see, I wanna fight
'Cause I don't feel scared
Honey, if you care...

I choose to find
Things that you left behind
I choose to stare
But I can take you anywhere
I wanna stay
But my soul leaves you anyway
Can´t close the door
And love could you give me more?

Don't look at me, just look inside
'Cause I can go through
Tell me, are you going tired
Of what I don't do?
I wanna see, I wanna fight
'Cause I don't feel scared
Honey, if you care...

Choose love, choose love, love
Choose love, choose love, oh

Don't wanna hear, I wanna fight
'Cause this time I won't be wrong
And I can´t waste this precious time
Asking where do I belong
So let me know your love is real
'Cause this time you won't control
Tell me please what do you feel
Do I have to save your soul?

"It´s the end of the world as we know it" II

Chateado com a situação, decidi desmontar o teclado. A tecla 6 já funciona. Não funciona é a tecla 9, menos mal. Estou tão contente! Estou mesmo! Já não me sentia assim desde que a família Castro ganhou o Família, Família.

"Volcanoes melt you down"

Sempre a Islândia a lixar o mundo! Primeiro com a Björk, depois a crise financeira, agora o caos nos aeroportos por causa da nuvem de cinza vulcânica. São muitos estragos para um país tão pequeno!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

"Tem pregos? Não. E comida para pato?"

Os mercados financeiros acabam de fazer máximos anuais. Estará a economia de boa saúde? Não necessariamente. Mas não é uma lição de economia e mercados que pretendo dar, mas sim um conselho. Bem sei que vivemos em tempos de crise, não havendo dinheiro para as coisas básicas para muita gente, então aqui vai este precioso conselho: no Parque do Jamor há muitos patos. De nada, caro leitor. Temos de ser uns para os outros. Já agora, deixo aqui outra dica.

Ingredientes:

1 pato
2 laranjas
1/2 colher de sopa de açúcar
sal, pimenta a gosto
50 ml de vinagre
50 ml de caldo de galinha
sumo de 1/2 limão
1/2 colher de sopa de fécula

Preparação de Pato com Laranja:

Retire a casca cor de laranja à laranja e depois a casca branca.
Corte a casca de laranja em tira e escalfe durante 5 minutos em água a ferver.
Passe-as por água fria.
Ate o pato com um fio e leve ao forno, previamente aquecido.
Vire de vez em quando e deixe a assar por 3 quartos de hora.
Decorrido este tempo vire o pato com o peito para cima e deixe alourar mais meia hora. Regue-o com o molho que se formou.
Numa caçarola ferva o açúcar no vinagre até formar um caramelo clarinho. Junte-lhe então o caldo de galinha, as cascas escalfadas, os gomos da laranja e o sumo de limão.
Tempere a gosto e deixe que ferva 5 minutos.
Dissolva a fécula num pouco de água fria e junte-a ao molho. Deixe engrossar. Regue o pato com o molho e rodeie-o com os gomos de laranja.

Bon appétit!

"Baby gasoline"

"Só me apetece é beber gasóleo e fazer peões." Palavras poéticas e sábias que eu aprendo com a plebe! Estamos sempre a aprender.

"It´s the end of the world as we know it"

Pensem no pior que vos poderia acontecer. Agora multipliquem isso por mil. Não! Por dois mil! O que me aconteceu foi bem pior! A tecla 6 do meu telemóvel não funciona. Não que eu queira escrever a palavra "mono", enviando, por exemplo, uma mensagem a uma rapariga para dizer algo como "Hoje à noite não dá. Estou com mono.", ficando ela a anhar com a falta das letras "m", "n" e "o". O que me preocupa é: como jogo eu agora Snake? Tens o cursor! Olhem, a sério?! Duhhh! Ainda não tinha reparado, ó palhaços! Tenho este telemóvel há uns quatro anos e ainda não tinha reparado. Vocês, às vezes, parecem a minha mãe: só dizem merda. Como se desse algum jeito jogar com o cursor... E agora?! O que fazer agora em momentos de tédio? O quê?!?! O quê?!?! E nada de mandarem boquinhas do género "Arranja uma vida!". Isto é grave! Muito grave!

"Strawberry fields forever"

Se há quem diga mal dos actores dos Morangos com Açúcar, o que dizer então dos da Gigashopping TV? É o que dá andar com os sonos trocados e não ter graveto para instalar uma tomada da Zon neste quarto.





P.S. Alguém já experimentou o Fix It Pro? E aquilo é alguma coisa de jeito?

terça-feira, 13 de abril de 2010

"Sweet like chocolate"

Quando vou para o Estádio, reparo que há uma loja de roupa que tem amêndoas na montra. Desde o dia 4 de Abril que me sinto tentado a partir o vidro, já que, quando vou, costuma estar fechada. A gula, a gula... Tenho é medo de ser depois apanhado. Já estou a ver as pessoas depois a comentar: "Um ladrão de amêndoas, o filho do Zé Rato! Ainda por cima, estavam estragadas! Ai o magano!"

"Kiss me, oh kiss me"

Filhos da mãe, os gajos da TVI! Quando há uma notícia sobre jovens e a sexualidade, passam sempre as imagens de arquivo onde apareço com a minha namorada da altura. Porquê essa indignação? Não é o amor uma coisa linda? Isso são balelas, pá! O amor não dá dinheiro! Já os direitos da minha imagem... Sacanas! Nunca me pediram autorização para filmar e passarem as mesmas! Nem eu sabia que estava a ser filmado! Pior ainda! Paguem o que devem, pá! (E não! não costumo ver o jornal da TVI! Pois, pois... Hoje li que era o Dia Mundial do Beijo e pensei "Pronto, lá vou eu aparecer na televisão!" Por acaso, não apareci desta vez. Ainda assim, quero aquilo a que tenho direito!)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

"Ó Elvas, ó Elvas! Badajoz à vista!"

Dizem que o Alentejo não está desenvolvido. Mentira! Fartei-me de ver lojas chinesas! Haverá melhor indicador de progresso? Não me parece.

Mudança

Nas últimas duas semanas, estava constantemente a receber o mesmo comentário e decidi pôr verificação de palavras nos comentários. Espero que o leitor não leve a mal (nem tem de levar, porque quem manda aqui sou eu! E mai nada!). Vinha de um anónimo e era sempre no mesmo post (Cimeira Euro-África). Para pornografia já tenho a colecção do meu pai, obrigado.

Caixa mágica

Ao ouvir que iria haver a versão portuguesa do programa So You Think You Can Dance, lembrei-me de uma manhã em que eu, no sofá, sem nada para fazer, fui surpreendido. Vi a dança entre uma rapariga, Ariel, e o seu parceiro ao som desta música. Momento de rara beleza. Mágico. Espero que haja momentos iguais a esse na televisão portuguesa. A música chama-se "California", de Craig Lyons, e é do álbum Goodbye You. Tenha pena de não conhecer melhor este artista. Do pouco que ouvi, acho que dará que falar nos próximos anos. Espero não me enganar.



Try to forget that I might be leaving tomorrow
Try to return the courage that you had to borrow
Nightingale, sing a song to remind us we tried
It's hard to reach out when both of your hands have been tied

Ooooh ooooh

I'm sated, sedated, departure debated
I hear California is so overrated
I may not be here, but I'll always be there... for you

It's time to let go, the sky's started catching on fire
I need to become something that I can admire

Ooooh ooooh

I'm sated, sedated, I'm so frustrated
I'm warned California is so overrated
I may not be here but I'll always be there, I'll always be there... for you

For you
For you
For you
For you

Ooooh ooooh

domingo, 11 de abril de 2010

"Put on your red shoes and dance the blues" II

"Por que razão as pessoas riem quando alguém cai?" Esta poderia perfeitamente ser uma pergunta feita por um tininho que eu cá sei. Ainda sobre o novo programa do horário nobre dos domingos na SIC, espero ver duas coisas: muitos tralhos (neste aspecto, o programa começou bem, porque houve uma palhaça que foi bem dada por uma tal de Raquel. Pena foi o Manzarra não ter agido da mesma forma que da outra vez! Isso é que era!) e gajas boas (neste aspecto, ainda não vi nada de jeito! É pena! As bailarinas têm corpos bem jeitosos!). São duas boas razões para acompanhar este programa nos próximos tempos. "Gosto disto!"

"Put on your red shoes and dance the blues"

Acabo de ver Achas que sabes dançar?. Um desafio que já estou para lançar há muito tempo: convençam-me que os homens que dançam não são fanchonos.

Ratos arrecadados

Deveriam ser presas as pessoas que, por serem autênticas pisa-ovos, andando a uma média de 90 Km/h numa distância de 418,7 Km (ida e volta) e que demoram mais de 5h30m a chegar ao destino, pedem aos seus filhos, que chegaram a casa de um concerto por volta das 2h e tal e só conseguiram, ainda por causa da adrenalina (putas das supra-renais!), deitar-se às 4, para acordarem cedo, por volta das 8h e tal, para estarem no Alentejo por volta do meio-dia. Foi o que aconteceu a um amigo meu. Quem estou eu a querer enganar?! O leitor não é assim tão parvo. Foi a mim que isso aconteceu. Seria deselegante eu estar aqui a pedir a prisão do meu pai (que a merece, sem dúvida!). Quando parámos numa estação de serviço, pedi uma torta de chocolate, um café e dois pacotes de Maltesers. 1,45€ cada pacote! Toma, que é para aprenderem! Não me tivessem acordado cedo! Palhaços! Para a próxima, peço três mas é!





P.S. Dizem as más línguas que foram atingindos os 100 Km/h (maluco!), mas eu não acredito.

sábado, 10 de abril de 2010

Whistler´s Mother

Acabo de chegar do concerto. Dois anos depois do último concerto (e vinte e oito da minha existência), continuo sem saber assobiar. Raios! Sou uma besta! Porém, foi muito bom e soube-me bem, especialmente o roça-roça com a rapariga da frente. :)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Vozes na sombra

2008 foi um péssimo ano. Talvez o pior da minha vida. E já tive alguns maus. Todos tivemos. A acabar o ano de 2007, no dia 31, fui informado que o meu pai estava mal. Felizmente tudo correria bem alguns dias depois. O pior (suspeita de cancro na bexiga) tinha passado, mas foi assustador. Só a ideia de perdermos os que amamos é assustadora. E há dois anos, em finais de Março, tive um problema que afectou a voz. Em dois dias apenas tomara mais medicação do que toda a minha vida. Quase durante um mês não fazia outra coisa senão dormir. A medicação e a parte psicológica a deitar abaixo uma pessoa. O medo de perder a voz era imenso. Raramente comia. Custava-me a engolir. E, como só dormia, nem ouvia música. Foi o que me custou mais durante esse período. Isso e ver o sofrimento na cara dos meus pais, indefesos, sem nada poderem fazer para me ajudar. Desde cerca os meus dezanove anos que faço a mim mesmo a seguinte pergunta: como se dá voz aos nossos pensamentos? Como disse na mensagem de abertura deste espaço, não tem, nem nunca teve, necessariamente de ser uma voz física. Tentar recuperar a voz que outrora tivera: a escrita. Paul Valéry, escritor e poeta francês, dizia "o primeiro verso é dos deuses". Não sei e, para ser sincero, nem me interessa. Não me interessa discutir se é ou não e o que ele pretendeu dizer com isso. O que importa é que escrever é uma das melhores coisas da vida. Criar algo é fascinante. Deixar de o fazer, por razões várias, é frustrante. O medo da folha em branco. O sentimento que não haveria mais nada para escrever. Que tudo já fora escrito. O querer fazer algo completamente novo. Diferente. Revolucionário. Um pensamento errado, hoje sei disso. Embora não o faça, haverá sempre algo para escrever. E a possibilidade de perder a outra voz, a do quotidiano, estava ali, sem qualquer dramatismo, tão perto. E a vida. Hoje sei que a vida também. Lembro-me de, há muitos anos, ter lido uma entrevista do David Fonseca em que dizia algo como "Mesmo sem voz, cantaria." Percebo o que quer dizer. E eu, provavelmente, fá-lo-ia também. Mas é difícil. É difícil, em caso de afonia, aceitar que se está nesse estado. Após muitos anos de falar, trautear, cantar, não seria fácil aceitar. Tal como a visão ou a audição. No dia 12 de Abril, ainda que debilitado fisicamente e com a voz fraca, fui a um concerto dele. Ao som desta música, cantei como se não houvesse amanhã. Inconsciente, eu sei. Mas soube bem. Foi catártico. Este ano, à semelhança de há dois anos, também apanhei um susto com o meu pai, curiosamente na mesma altura, e também eu, em Março, tive o mesmo problema. E também haverá um concerto de David Fonseca, no Coliseu, em Abril. Muito estranho. Mesmo para mim, um céptico, dá que pensar. Desta vez ouvi muita música. Ouvi duas músicas várias vezes: "Eu Não Sei Dizer" (que já falei aqui) e a "Silent Void", retirada do álbum Dreams in Colour. É difícil ficarmos indiferentes à última. Hoje à noite, no Coliseu, vou divertir-me também como se não houvesse amanhã. Mais do que me divertir, espero ser surpreendido. Sempre. Se esta música for tocada, cantá-la-ei. Com raiva. Com vida. E amanhã, no Alentejo, almoço de família. Porque a vida é isto. Nada mais. E a tal voz voltará. Não sei quando, mas sei que voltará... um dia. Bom fim-de-semana.



It's me and you and all the things we do
Just to go a little more, just to find a better view
Despite our young hearts we know how it's gonna be
We don't care for your crops cause we have our own tree
There's nothing wrong with your ways, but we can´t dance to this song
We just wanna build another bridge out of the silent void

If there's something we can do
To escape this silent void
Just a word that we can say
That´ll burn this silent door
No, we can't stay here no more

We're in love
We're in love
I say love
I say love

And there's no one I would rather be with
Nothing I would rather do
Cause I've got this dream, this heart that beats outside this silent world
And I've got you

And me, and all that we could be
Out of this black hole choked by the black sea
We're all surrounded by the old, strutting their stuff
We don't really care for them, they don't really care for us
You see, I don't wanna be what they meant all of us to be
Shaking hands with the stale, part of the mess that agrees with all the
Lost kids and the loveless ones
Yeah I can look like them but I'll never be one
And if you wanna be the bullet out of this gun
Then tell us please what you're made of
Oh tell us please what you're made of
Oh tell me please, are you in love?
Like me

I say love

And there's no one I would rather be with
Nothing I would rather do
Cause I've got this dream, this heart that beats outside this silent world
And I've got you

We're falling in the light above us
I hold the wheel and we keep spinning
We're falling in the light above us
I guess our mind is made up
We're gonna put the stake up
We can leave this silence
We can leave this silent... void
We can leave this silent... void
We can leave this... void
We can leave this silent... void

I say love
I say love

And there's no one I would rather be with
Nothing I would rather do
Cause I've got this dream, this heart that beats outside this silent world
And I've got you
Outside this silent world, a heart beats
Outside this silent world, well, I've got you
Outside this silent world, my heart beats
Outside this silent world, well, I've got you

quinta-feira, 8 de abril de 2010

"Talk to me, tell me your name!"

Seja na paragem, seja no autocarro, nunca mais dou lugar a velhos. Um gajo a querer ouvir música e eles blá blá blá comigo. Da-se!

Rei na barriga

Ao condutor do 750 que, às 16:34, não me deixou entrar, desejo uma valente diarreia. Mas daquelas mesmo valentes. Épicas.

"Doctor, doctor, give me the news" II

Durante muitos dias ouvi a "piada" "Então, já sabes a que és alérgico? Vê lá se não és alérgico a c***.", ao que eu respondia, de forma descontraída mas convicta, com um "Naaaaa!". Hoje fiquei a saber que sou, entre inúmeras coisas, alérgico ao chocolate. Lá se vai qualquer fantasia sexual que eu tinha que envolvesse o mesmo. E ao leite. Lá se vai a cena do chantilly também! Porquê, Deus?!?! Porquê?!?!?! Devo ter sido alguém mesmo ruim noutra vida.


P.S. A minha alergologista é uma MILF. E que MILF!

terça-feira, 6 de abril de 2010

"Doctor, doctor, give me the news"

(Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.)

Sra. extremamente culta: Então, pá? Andaste desaparecido. Estás melhor? Andámos preocupados contigo.
Eu: Sim, estou melhor, obrigado. Foi um pequeno susto, apenas isso.
Sra. extremamente culta: Já sabes a que és alérgico?
Eu: Não, só na quinta.
Sra. extremamente culta: A minha filha, quando era mais nova, era alérgica a muita coisa.
Eu: Ai sim?
Sra. extremamente culta: Era a chocolate, era a morangos, sei lá, era a tanta coisa. Depois começou a levar na snaita e ficou boa.

Alergologistas e mulheres alérgicas deste país, prestem atenção a estas palavras poéticas e sábias. Pena tenho eu de não ter uma! Não só não teria alergias, como também seria muito rica! (Pronto, acabo de dar um tiro no pé com esta boca machista. Qualquer possibilidade de envolvimento sexual com alguma leitora deste blogue, não sei porquê, acho que desapareceu.)

"Gelado de Verão"

"Haverá algo melhor do que isto?" Claro! Uma gaja, não?! Ah, tu não gostas disso! Esqueci-me! Que choninhas!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Momentos

No ano lectivo 2005/2006, contando com o professor de Inglês, o A, éramos cinco. De vez em quando, chegávamos a ser seis. Duas vezes por semana, durante uma hora e vinte, falávamos de tudo e mais alguma coisa. Puro prazer de conversar. Eu, tímido, não falava tanto. Se fosse hoje, falaria muito mais. Mas ouvia. O professor recomendou-me um álbum, o O, de Damien Rice. E que álbum! Hoje apeteceu-me ouvi-lo. Depois do almoço, para espairecer, fui dar uma volta pelo Estádio e ouvi-o vezes sem conta. Quando estava a chegar a casa, comprei um gelado, sentei-me nos degraus da porta do meu prédio e continuei a ouvi-lo. Haverá algo melhor do que isto? Talvez. Mas o que importa é que soube bem este momento diferente do habitual mas tão típico quando somos mais novos e que depois não cultivamos. É difícil escolher a minha faixa favorita do disco, pois há muitas de grande qualidade. No entanto, fica aqui aquela que terei ouvido mais vezes ao longo destes anos: "Cannonball". A versão apresentada é a acústica, pois não consegui encontrar uma idêntica à do álbum. Se puderem comprá-lo, não se arrependerão. Uma daquelas preciosidades raras nesta grande indústria que é a música. Tão bom que eu, estupidamente ou não, nunca cheguei a ouvir 9, o segundo álbum do cantor, com medo de me desiludir.



There’s still a little bit of your taste in my mouth
There’s still a little bit of you laced with my doubt
It’s still a little hard to say what's going on

There’s still a little bit of your ghost your witness
There’s still a little bit of your face I haven't kissed
You step a little closer each day
That I can´t say what´s going on

Stones taught me to fly
Love, it taught me to lie
Life, it taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannonball

There’s still a little bit of your song in my ear
There’s still a little bit of your words I long to hear
You step a little closer to me
So close that I can´t see what´s going on

Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life taught me to die
So it’s not hard to fall
When you float like a cannon

Stones taught me to fly
Love, it taught me to cry
So come on courage, teach me to be shy
'Cause it’s not hard to fall,
And I don't want to scare her
It’s not hard to fall
And I don't want to lose
It’s not hard to grow
When you know that you just don't know

Anno Dominó

Ontem fiz chichi na cama novamente. Agora que tenho a vossa atenção, um aviso muito importante: nunca joguem dominó com a minha mãe! Nunca! É a maior batoteira que eu conheço! E olhem que eu conheço muitos velhos batoteiros! Depois não digam que não vos avisei.

domingo, 4 de abril de 2010

A segunda ceia

Hoje, por volta do meio-dia e meia, cheguei a casa e eis que, por momentos, pensei que entrara na Santa Casa da Misericórdia ou na Associação Cais. Nunca tinha visto tanta gente desconhecida a querer dar ao dente. E é uma situação muito agradável especialmente quando eu quero estar sossegado, sem que ninguém me chateie. Ninguém mesmo. Nem os meus pais, quanto mais amigos deles. Mas lá fiz o frete, perdão, o favor de almoçar com eles. A dada altura, um amigo do meu pai começa a contar histórias do seu tempo em Angola. Um clássico! Diz que costumava ir buscar fruta à fazenda de um senhor, de seu nome Salvador Beltrão, oriundo de Mamarrosa, da zona de Aveiro, ao que eu, que até então tinha estado calado, digo "Isso é o que eu oiço o meu pai dizer à minha mãe às vezes: mama, Rosa! Mama!". Silêncio total. Ficou tudo a olhar para mim com um ar recriminatório e de pena. Malta sem sentido de humor. E, pior que tudo, não comi uma única amêndoa nesta Páscoa. Disseram que estavam esgotadas nos supermercados. Deve ter sido, deve... Cambada de coças pra dentro.

A primeira ceia

Hoje de manhã acordei e senti-me Jesus Cristo: comi uma Madalena.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

"Are we closer or are we just bored?"

Há semanas em que mais vale não sair de casa. Para quem está em casa, como é o meu caso, o melhor é aproveitar as pequenas coisas boas da vida. Ir passear para o Estádio Nacional para estar em contacto com a natureza, estar com a família, ler, ver filmes ou ouvir música. Ou jogar à batota com os velhos e ficar com o dinheiro das suas reformas. Mas nem para isso a vontade foi muita. Só para ouvir música. Uma péssima semana! Os mercados financeiros, apesar de o SP ter feito máximo anual hoje, pouco ou nada se mexeram. Doze míseros pontos ganhos em quatro dias. Como se não bastasse, fiquei a saber que os Tokio Hotel vêm a Portugal no dia 7 de Abril. Na terça-feira, vi no telejornal que já há miúdas a acamparem à porta do Pavilhão Atlântico. Haviam de ser minhas filhas, haviam... Seria giro que, à semelhança de há dois anos, cancelassem o concerto. Teria a sua piada. E acabo de saber que o mariconço do Mika, além de ainda estar vivo, vem a Portugal no dia 16 deste mês. Não, não é mentira, caro leitor! Antes fosse! Vem mesmo! Que merda de semana! Não há nada pior do que isto! Bem, só há se, para acabar a semana em beleza, ouvir alguma música dos ABBA ou a "I Got a Feeling" dos Black Eyed Peas (que, curiosamente, também vêm a Portugal. Chiça! Mas vale a pena, nem que seja só para ver a Fergie!), ou algo igualmente improvável como, por exemplo, ver um anúncio do Pingo Doce. Matem-me! A sério! Por favor! Pago bem.

Lagarto, lagarto

Pergunta aos sportinguistas: a que horas joga o Sporting para a Liga Europa? Ah, esperem! não joga! Ups!